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domingo, 4 de março de 2018

QUASE 1000 HOMENS REFORÇANDO A SEGURANÇA NO CLÁSSICO-REI CEARENSE





Com o Campeonato Cearense em sua segunda fase e os dois times em bons momentos, o Clássico-Rei de hoje tem tudo para superar o público do primeiro encontro entre Ceará e Fortaleza em 2018, quando 26.992 torcedores compareceram. Assim, o esquema de segurança no Castelão será reforçado, com cerca de mil profissionais.
Só a Polícia Militar comparecerá com 650 homens, contendo membros do Raio, Choque, Canil e Cavalaria. A cobertura será engrossada por 250 seguranças particulares bancados pelos clubes. A Polícia Civil também estará envolvida. Serão 15 policiais e uma delegacia de plantão. Se for necessário, 36 bombeiros estarão no estádio, assim como cinco ambulâncias, cada uma com um médico e dois enfermeiros. Um promotor do Ministério Público e um juiz de direito também.
Para aqueles que ainda não adquiriram ingressos, as bilheterias abrem às 16 horas, duas para a torcida do Ceará (B1 e B2) e uma para a torcida tricolor (B3). Assim como no primeiro turno, o mando de campo será da Federação Cearense de Futebol (FCF), mas desta vez o Ceará terá as regalias que o Fortaleza teve na primeira fase, como o prédio central, por exemplo, para ocupação do seu torcedor.
Onze portões vão estar abertos três horas antes do início da partida, marcada para 19 horas (ver a distribuição deles no infográfico ao lado). Os sócios de ambos os times entram de graça, acordo entre as diretorias desde o começo do ano e que será mantido, e a renda será dividida como manda o regulamento da competição nos clássicos (50% para os dois em caso de empate ou 60% para o vencedor e 40% para o perdedor ).
A novidade maior nesta oportunidade acontecerá no entorno do Castelão. No perímetro não será mais permitida a permanência de vendedores ambulantes, por motivo de segurança.“A presença dos ambulantes nas escadarias provoca a concentração de multidões e prejudica o trabalho de prevenção, pois ocupa um espaço que deveria ser reservado à segurança. O torcedor fica mais vulnerável, pois é difícil distinguir e fiscalizar a venda e consumo de bebidas alcoólicas e drogas, dificultando a abordagem da polícia”, explica o promotor de justiça Edvando França, coordenador do NUDTOR.

BRENNO REBOUÇAS

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