Jorge Bastos Moreno morreu devido a um edema agudo de pulmão devido a complicações cardiovasculares. Ele tinha mais de 40 anos de carreira e era um dos mais respeitados repórteres políticos do Brasil. O jornalista estava no jornal O Globo há 35 anos.
O âncora da BandNews FM 96.9 de São Paulo e da BandNews FM 90.3 do Rio de Janeiro, Ricardo Boechat, comentou a morte do jornalista durante o programa na emissora na manhã de ontem. A colunista Mônica Bergamo, em sua participação, também lembro do colega.
Jorge Bastos Moreno estreou na CBN no dia 10 de março. Com mais de 40 anos de carreira, Moreno era um dos mais respeitados repórteres do Brasil, dono de uma invejável agenda de fontes, que inclui os principais políticos e os grandes nomes do mundo artístico do país.
Ele apresentava o talk show “Moreno no Rádio”, onde recebia dois convidados: um político e um artista. Além das entrevistas, Moreno dividia histórias de bastidores do que viu nessas quatro décadas de carreira sempre como testemunha privilegiada do poder.
É de Moreno a revelação de que o ex-presidente Fernando Collor havia comprado um Fiat Elba com um cheque-fantasma, fato que se somou aos escândalos que culminaram o impeachment. Ele venceu também o Prêmio Esso de Informação Econômica de 1999 com a notícia da queda do então presidente do Banco Central Gustavo Franco.
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