Já chegou à cúpula dos principais clubes de São Paulo a seguinte informação: na melhor das hipóteses, futebol no Estado só na segunda quinzena de julho.
Não chegou a ser uma surpresa, mas a notícia não confirmada oficialmente pela Federação Paulista de Futebol já colocou os departamentos financeiros para recalcularem os prejuízos e programarem seus fluxos de caixas - já que o dinheiro de patrocinadores e direitos de TV seguirão cortados.
No Palmeiras, não deverá haver nenhuma mudança em junho. No São Paulo, onde esquenta a disputa política, ideia é aumentar os cortes. O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, em entrevista ao blog, disse que outros 30 dias de inatividade agravaria demais a situação do clube. "Estamos todos passando por uma crise. Em 30 dias, todos estaremos vivendo um caos", afirmou
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